A jovialidade de Carlos era voluntariamente louca, dava-lhe uns ares de inconsequência. O certo é, porém, que nunca ele deixou de amar Roberto, de querer ao irmão mais do que às suas amantes e de sofrer, senão pela sua piedade, pelo menos pela jovial afetação sob a qual este dissimulava aflição.
O Abade C.
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