164. Estamos no corredor escuro, à frente da única porta, que desde que me conheço, sempre vi fechada «Que tem dentro desse quarto fechado?», costumava eu perguntar ao meu pai. «Nada», costumava ele responder, «é onde guardo tralha, só tem mobília velha e, além do mais, perdi a chave» Agora mando Hendrik abrir a porta.
No coração desta terra
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